Amada Santa Mônica, mãe do grande Santo Agostinho Bispo e Doutor da Igreja.
Era cheia de preocupações com o filho, um estudante brilhante e um jovem hedonista. Mulher cristã casada com um pagão, Mônica acompanhou a jornada de seu filho e orou fielmente por sua conversão a Cristo. Por muitos anos, ela rezou para que o coração e a mente de Agostinho fossem abertos e para que ele pudesse ter um encontro autêntico com Cristo e, assim, ser reformado e reorientado para a vontade de Deus.
Sua fidelidade foi compensada, e em uma das partes mais emocionantes do livro “Confissões”, de Santo Agostinho, ele relatou quão claramente Mônica identificava sua missão de vida, que foi encaminhar seus filhos para a fé em Cristo.
Em Óstia, ela disse-lhe com admiração: “Filho, na minha opinião, nada nesta vida agora me dá prazer. Não sei por que ainda estou aqui, já que não tenho mais desejos neste mundo. Eu tinha um motivo para querer viver um pouco mais: para ver você se tornar um cristão católico antes de morrer. Deus me concedeu essa graça, pois eu sei que você até mesmo renunciou à felicidade terrena para ser servo Dele. Então, o que estou fazendo aqui?” Dias depois, ela ficou doente com febre e disse a Agostinho e seu irmão para que a enterrassem e não se preocupassem com seus restos terrestres. Porém, pediu-lhes um favor:” … Que vocês se lembrem de mim no altar do Senhor, onde quer que estejam.”
Santa Mônica é a padroeira das pessoas que se encontram em casamentos difíceis, crianças difíceis e da conversão de parentes, particularmente os próprios filhos. Ela é a consoladora amiga do céu que entende inteiramente o desespero dos pais que se sentem indefesos e confusos quando observam seus filhos se afastarem da Igreja.
Mônica orava e jejuava para que seus filhos conhecessem Jesus Cristo. Por isso ela é a poderosa companheira e intercessora de todos os que se sentem atormentados pelas “jornadas” de seus filhos e filhas.
